Thomas & Piron é o principal patrocinador do Sacavenense para as próximas três épocas desportivas

A Thomas & Piron, promotora imobiliária de referência, anunciou uma parceria de três anos com o Sport Grupo Sacavenense, tornando-se o patrocinador principal da equipa sénior de futebol. A insígnia da promotora belga passará a figurar na frente e nas costas das camisolas da equipa principal do histórico clube de Sacavém.

“Este patrocínio reafirma o nosso compromisso com a cidade e com a comunidade de Sacavém. A nossa visão passa por estarmos próximos das pessoas, seja através da reabilitação da Praça da República e das zonas envolventes, seja com a construção do novo empreendimento habitacional Clarissas, que irá trazer mais de 700 novas habitações para a cidade. Mas também acreditamos no poder do desporto como motor de união, felicidade e paixão. O futebol é, globalmente, o maior agregador de pessoas, e apoiar o maior clube de Sacavém é uma forma de reforçarmos a nossa presença e o nosso contributo para o desenvolvimento responsável da região, criando valor para os residentes e para toda a cidade.” disse David Carreira, Country Manager da Thomas & Piron

A parceria vai além do patrocínio das camisolas da equipa sénior. Está também prevista a presença de publicidade estática no Complexo Desportivo Elias Pereira, com a colocação de dois painéis publicitários de 4,00 m x 0,80 m em cada uma das duas bancadas principais. O acordo vigorará durante as próximas três épocas desportivas: 2025/26, 2026/27 e 2027/28.

Sobre o Empreendimento Clarissas

O novo empreendimento Clarissas está a ser desenvolvido numa zona de elevado potencial urbanístico no concelho de Loures. Com um investimento superior a 300 milhões de euros, a construção e comercialização terão início em 2026, estando a conclusão prevista para 2034.

O projeto contempla também a reabilitação da Praça da República, cujas obras se iniciaram em agosto de 2024, a construção de uma nova rede de infraestruturas e a criação de espaços verdes integrados na envolvente urbana. A urbanização inclui 12 lotes e 37 edifícios, totalizando cerca de 700 apartamentos (de tipologias de T1 a T4, incluindo penthouses e duplex), distribuídos por aproximadamente 83.400 m² de área habitacional.

Estão ainda previstos: Cerca de 9.000 m² de áreas comerciais e de serviços; 40.000 m² de zonas verdes; Equipamentos sociais e de lazer para seniores e crianças; Rede de acessos pedonais e rodoviários; Até 2.400 lugares de estacionamento.

O projeto tem a assinatura do gabinete de arquitetura Saraiva + Associados e assenta num conceito de habitação inovador e sustentável. Todos os apartamentos foram desenhados com foco na eficiência energética e na redução do impacto ambiental, com especial atenção à utilização de materiais de origem e transformação nacional, diminuindo a pegada ecológica. Estão também previstas soluções de produção de energia renovável.

Sobre o Sport Grupo Sacavenense

Fundado a 19 de março de 1910, o Sport Grupo Sacavenense é um dos clubes históricos da cidade de Sacavém. No futebol, o clube soma 27 presenças na II Divisão, outras tantas na III Divisão (onde foi campeão nacional na época 1977/78) e 38 participações na Taça de Portugal.

Após a descida aos campeonatos distritais em 2003/04, o clube iniciou um percurso de recuperação a partir da época 2008/09, com duas subidas consecutivas no escalão sénior. Atualmente, disputa a 1.ª Divisão da Associação de Futebol de Lisboa, sendo a referência desportiva da região.

Filipe Albuquerque forçado ao abandono nas 24h de Le Mans

Problemas de motor no Cadillac da Wayne Taylor Racing ditaram o abandono de Filipe Albuquerque nas 24h de Le Mans. O piloto português tinha fortes esperanças de conseguir um bom resultado na estreia da equipa na prova francesa, esperança que ficou por terra estavam decorridas 11 horas de prova.

Albuquerque, Ricky e Jordan Taylor não tiveram o início de prova ideal, mas consoante o tempo ia passando, os pilotos estavam conscientes que entrariam no top 10 e teriam condições de lutar até ao final da corrida por uma boa posição, mas o destino tinha outros planos para o trio luso-americano.

“Esta prova foi muito dura. No início foi atribulado, o Ricky teve um contacto com um adversário que resultou em danos no carro, sobretudo nas carnagens que acreditamos acabou por condicionar a performance do Cadillac. Ficámos demasiado lentos nas retas e nos cones de ar. Mas fomos à luta e já estávamos a conseguir impor um bom ritmo quando a entrada do ‘safety-car’ nos iria permitir encurtar distância para os nossos adversários. Mas quando tudo parecia encaminhado, o motor perde potência e fiquei parado numa das retas sem puder fazer nada. O abandono foi o resultado final”, explicou Filipe Albuquerque desanimado com o desfecho da prova que tem, para qualquer piloto, uma aura muito especial.

“Ficámos todos muito desiludidos. Não era desta forma que queríamos que terminasse a estreia da equipa em Le Mans, mas há coisas que não conseguimos controlar. Agora é analisar e pensar no que vem já de seguida. E de seguida está a jornada de Watkins Glen do IMSA. Temos agora de nos focar nisso e dar o nosso melhor” rematou o piloto de Coimbra.

Assim de 21 a 22 de junho o Campeonato Norte Americano de Resistência e Filipe Albuquerque entram em ação para as 6h de Watkins Glen.

Manuel Espírito corre pela primeira vez no Campeonato Norte Americano de Resistência

No dia  21 e 22 de junho, Manuel Espírito Santo vai estrear-se no Campeonato Norte Americano de Resistência (IMSA) em Watkings Glen. O jovem piloto português que compete no European Le Mans Series aceitou o convite da Pratt Miller Motorsports para partilhar o Oreca LMP2 da equipa com Pietro Fittipaldi e Chris Cumming.

Uma excelente oportunidade para conhecer um Campeonato diferente daqueles a que está habituado num país com uma cultura automobilística diferente da europeia.

“Uma experiência totalmente nova para mim, num campeonato e num circuito que desconheço por completo, mas que me vai abrir horizontes e dar uma visão diferente das corridas que tenho feito no European Le Mans Series. Estou muito ansioso por entrar em pista e por começar a trabalhar na preparação da corrida”, explicou Manuel Espírito Santo.

As 6h de prova não intimidam o jovem piloto: “Quero dar o meu melhor e ajudar a equipa a conseguir o melhor resultado possível entre os pilotos da categoria LMP2. Sei que vai ser um fim-de-semana único”, concluiu Espirito Santo.

Campeonato de Portugal de Ralis: Sordo “foge” a Meeke em Castelo Branco

Zoom Motorsport/FPAK

A dupla Dani Sordo/Candido Carrera (Hyundai i20 N Rally2) terminou na frente a primeira etapa do Rali de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão, quinta prova do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), ao somar uma vantagem de… 0.3 segundos para Kris Meeke (Toyota GR Yaris Rally2), depois de cumpridas as primeiras 5 classificativas (28,36 km).

Pela primeira vez desde o início da época e na jornada de abertura do CPR em pisos de asfalto, o piloto espanhol do Team Hyundai Portugal conseguiu superiorizar-se ao seu rival Meeke, ainda que por escassa margem, como seria previsível, deixando antever um aceso despique entre ambos nas 8 “especiais” (80,52 km) de sábado para se saber quem sairá vencedor do rali beirão.

Pedro Almeida (Skoda Fabia RS Rally2), o vencedor da prova anterior [Vodafone Rally de Portugal] começou bem, ganhando uma pequena vantagem para Armindo Araújo (Skoda Fabia RS Rally2), mas um furo no troço cronometrado que antecedeu as duas “especiais” noturnas citadinas fê-lo perder uma dezena de segundos e cair de terceiro para… sétimo. Araújo manteve uma curta distância para José Pedro Fontes (Citroen C3 Rally2) na posse do terceiro lugar até à entrada das duas passagens pela derradeira classificativa do dia. A primeira não lhe correu bem, acabando por perder a sua posição para o piloto do Citroen, ficando ambos separados por 0.1s! Ricardo Teodósio (Toyota GR Yaris Rally2), Hugo Lopes (Hyundai i20 N Rally2), Pedro Almeida e Rúben Rodrigues (Toyota GR Yaris Rally2) encontram-se muito próximos e a segunda e dúltima etapa promete… Ernesto Cunha (Skoda Fabia Rally2 Evo) furou na segunda especial, o que lhe custou mais de 2 minutos e a queda prematura do “top 10”.

Zoom Motorsport/FPAK

Nas duas rodas motrizes (2RM), Ricardo Sousa (Peugeot 208 Rally4), o líder do Campeonato, assumiu a liderança logo no troço de abertura e assim continuou, para acabar com uma diferença de 4.8 segundos face a Henrique Moniz (Peugeot 208 Rally4). Na discussão do terceiro lugar, entre Pedro Silva (Peugeot 208 Rally4) e Rafael Cardeira (Peugeot 208 Rally4), o primeiro acabaria por “fugir” ao seu rival no fim da jornada e este foi ultrapassado por Danny Carreira (Peugeot 208 Rally4). Afastados dos primeiros lugares ficaram Guilherme Meireles e Anton Korzun, devido a saídas de estrada que deixaram os respetivos Peugeot 208 Rally4 algo danificados, acumulando ambos atrasos irrecuperáveis.

Pedro Câmara Jr domina, para já, entre os 5 concorrentes do FPAK Júnior Team (FJT), acumulando uma preciosa vantagem de 16.5 segundos em relação a António Santinho Mendes. Luís Mendes destacou-se na terceira posição até ao troço do Freixial, onde deu um “toque” que comprometeu a sua continuidade. Afonso Santos e José Coelho Lima não se mostraram tão rápidos na adaptação ao Peugeot 208 Rally6, embora concluíssem sem problemas o primeiro dia.

Classificação após 1ª etapa (Oficiosa):

Geral

1º, Dani Sordo/Candido Carrera (Hyundai i20 N Rally2), 15m30.2s

2º, Kris Meeke/Stuart Loudon (Toyota GR Yaris Rally2), a 0.3s

3º, José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroen C3 Rally2), a 21.4Zoom Motorsport/FPAK

4º, Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia RS Rally2), a 21.5

5º, Ricardo Teodósio/José Teixeira (Toyota GR Yaris Rally2), a 27.4

6º, Hugo Lopes/Magda Oliveira (Hyundai i20 N Rally2), a 31.2

7º, Pedro Almeida/António Costa (Skoda Fabia RS Rally2), a 33.4

8º, Rúben Rodrigues/Rui Raimundo (Toyota GR Yaris Rally2), a 35.8

9º, João Barros/Jorge Henriques (VW Polo GTI R5), a 49.9

10º, Diogo Marujo/Jorge Carvalho (Skoda Fabia R5 Evo), a 57.1

2RM

1º, Ricardo Sousa/Luís Marques (Peugeot 208 Rally4), 17m00.5s

2º, Henrique Moniz/Jorge Diniz (Peugeot 208 Rally4), a 4.8s

3º, Pedro Silva/Pedro Santana (Peugeot 208 Rally4), a 6.9

4º, Danny Carreira/Marco Vilas Boas (Peugeot 208 Rally4), a 19.5

5º, Rafael Cardeira/Luís Boiça (Peugeot 208 Rally4), a 21.0

FJT

1º, Pedro Câmara Jr/João Câmara (Peugeot 208 Rally6), 18m39.4s

2º, António Santinho Mendes/Fábio Reis (Peugeot 208 Rally6), a 16.5s

3º, Afonso Santos/Rui Vilaça (Peugeot 208 Rally6), a 1m01.6s

4º, José Coelho Lima/Ricardo Faria (Peugeot 208 Rally6), a 2.09.0

PROGRAMA HORÁRIO

SÁBADO (14 junho)

Partida (Parque Fechado) 08h30

Assistência (Parque Desportos Motorizados) 08h50/09h05

PEC 5 – Vila Velha de Ródão 1 (5,23 km) 10h18

PEC 6 – Fratel (12,68 km) 10h46

Reagrupamento (Portas de Ródão) 11h31/12h00

PEC 7 – Vila Velha de Ródão 2 12h13

Assistência (Parque Desportos Motorizados) 14h20/14h35

PEC 8 – Sarzedas 1 (12,10 km) 15h33

PEC 9 – Sto. André das Tojeiras 1 (13,31 km) 16h36

PEC 10 – Sarzedas 2 17h29

PEC 11 – Sto. André das Tojeiras 2 18h32

Reagrupamento 19h27/20h30

Assistência (Parque Desportos Motorizados) 20h50/21h20

PEC 12 – Castelo Branco – Power Stage (6,56 km) 21h33

Final (Parque Fechado) 21h48