Por onde...andas!
Já por muitas vezes falamos e noticiamos vários factos ou iniciativas e até mesmo felicitamos modalidades como o Rugby pela sua cultura do Fair-Play, infelizmente não é o caso de hoje, não o vamos fazer antes pelo contrário
Vamos ocupar este espaço, para falar como já fizemos no passado, quando aludimos a atos que demonstraram falta de Far-play no Rugby na principal categoria nacional masculina. Hoje fazemos alusão a factos ocorridos desta feita num jogo da principal divisão feminina.
A atitude, o comportamento verificado por parte das jogadoras presentes no passado sabado no sintético do Jamor, foi no mínimo reprovável e logo quando estava até "um lindo dia de sol, com uma moldura de publico bastante agradável".
Este comportamento "violento" durante e no final de um jogo de rugby, bem como outros acontecimentos verificados ao longo desta época na modalidade vem questionar mais uma vez se não existe necessidade de ser revista a formação ética do jogador de rugby, não está em causa o empenho na disputa dos lances está sim o uso de "violência física" desproporcionada perante dada situação no jogo e por vezes como aconteceu no sabado quando o jogo terminou.
Cabe como é obvio às entidades que regulam a modalidade vir a terreiro e colocar as regras do jogo em prática efectiva mas como sabemos com um único arbitro em campo esse trabalho é inglório ou mesmo impraticável.
Para bem dum desporto, que se caracteriza e publicita por ter no Fair Play um comportamento responsável, urge uma intervenção mais presente, de uma aplicação efectiva das regras e respectivas punições para quem as não cumpre.
Texto: Jorge Martins
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