sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Guilherme Oliveira estreia-se nas 24 Horas de Daytona

Guilherme Oliveira e a estreia nas 24 Horas de Daytona: “Correr a 300 km/h à noite e com este ambiente é muito especial”



Com apenas 18 anos, Guilherme Oliveira está a poucas horas de arrancar para uma das mais emblemáticas corridas de automóveis do mundo, as Rolex 24 Horas de Daytona, que começam este sábado, às 18h40 (hora de Portugal). Jovem vice-campeão da "Europa" é o português mais jovem de sempre a competir nos Estados Unidos e está pronto para o desafio de correr em Daytona com um protótipo LMP3 e quase 100.000 adeptos nas bancadas.

A viver um sonho. Guilherme Oliveira é o mais jovem piloto português de sempre a competir nas grandes provas do automobilismo norte-americano, atingindo nas 24 Horas de Daytona o ponto mais alto da sua (promissora) carreira. Ao volante de um Ligier da categoria LMP3, a mesma onde o ano passado se sagrou vice-; campeão da European Le Mans Series, Guilherme Oliveira foi escolhido pela MRS GT-Racing – equipa vinda dos troféus da Porsche – para integrar a primeira experiência da formação alemã com um LMP3 e nas 24 Horas de Daytona. O jovem piloto de Vila Nova de Gaia foi escolhido para disputar a “ROAR Before the 24”, a sessão de qualificação, que decorreu no passado sábado, e foi também nomeado pela equipa para fazer o arranque da grande corrida de 24 horas, que começa este sábado, às 13h40 na Flórida (18h40 em Portugal).

Desafio exigente
Durante esta semana, Guilherme Oliveira e os seus companheiros de equipa, o mexicano Sebastián Álvarez (3º classificado do ELMS em 2022), o norte-americano James French (antigo vencedor de Daytona na categoria LMP2), e o singapurense Danial Frost, concentraram-se em evoluir o set-up do Ligier nas sessões de treinos, auxiliando os técnicos da MRS na descoberta do protótipo francês. A performance de Guilherme Oliveira na ROAR vai permitir à equipa partir do 4º lugar entre os LMP3, mas o jovem piloto português tem consciência do enorme desafio que Daytona representa.

“Estas corridas ganham-se nas últimas três horas”, refere, com um discurso maduro. “Arrancar não será problema, já tenho essa experiência do ELMS. O segredo aqui será gerir muito bem o carro e o tráfego, pois um LMP3 não foi concebido para uma corrida de 24 horas. Temos sobretudo de evitar toques com outros carros e gerir muito bem a mecânica na primeira metade da prova, para conseguirmos ter carro na fase decisiva. Nos treinos pude pilotar à noite e percebi que a iluminação aqui é bastante diferente daquela que tive nas 4 Horas do Dubai, a outra prova onde corri à noite. Daytona é uma pista mesmo muito interessante, porque a zona da oval é bastante larga e com um banking pronunciado, que não dá para perceber totalmente na televisão, mas depois o infield é estreito e muito técnico, o que aumenta o desafio, sobretudo com mais de 60 carros em pista. Mas correr aqui a 300 km/h, que é o limite do carro, à noite e com este ambiente, é mesmo muito especial”, afirmou Guilherme Oliveira, que esta sexta-feira também participou na sessão de autógrafos oficial, contactando de perto com os fervorosos fãs norte-americanos.

“É incrível, os terrenos à volta do circuito já estão completamente cheios de caravanas e tendas e nota-se que há muitas pessoas que tiram férias para virem para aqui acampar durante a semana da prova. O ambiente fora da pista é simplesmente fantástico, o que torna a experiência dos pilotos ainda mais memorável. Gostava muito de chegar ao final da prova, no domingo, e completar esta experiência fantástica na minha carreira e na minha vida”, concluiu.


A 61ª edição das Rolex 24 Horas de Daytona terá 61 carros, divididos por diferentes categorias, entre eles os novos Hypercars da categoria-rainha (GTP), com marcas como a BMW, Porsche, Acura (Honda) e Cadillac. Guilherme Oliveira compete com o Ligier número 43.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Informação "Os Clubes" - Rugby - C.R. Arcos de Valdevez



Desaire nas Caldas da Rainha - 
C.R. Arcos de Valdevez averba pesada derrota nas Caldas da rainha

No sábado 21 de janeiro, a equipa minhota deslocou-se à cidade do Oeste e coroou uma exibição muito infeliz com 60 pontos sofridos, e apenas 7 marcados.

Pelo peso dos números, fácil será perceber que o C.R. Arcos Valdevez terá feito pior exibição da época. Com efeito, 9 ensaios sofridos contra um marcado não pode deixar de ser sinal do avassalador domínio do Caldas RC, assim como das insuficiências defensivas dos visitantes.

Aliás, desde o início que essa tendência se fez sentir. A equipa da casa, mais experiente e mais confiante, revelou desde muito cedo muita facilidade em fazer progressões com bola em qualquer zona do terreno. Com efeito, era fácil ver fases de jogo com progressões individuais de 10 e 15 metros, uma vez que o C.R. Arcos de Valdevez nunca conseguia suster à primeira as investidas atacantes dos homens da casa. Além disso, era também notória a superioridade do Caldas RC nas formações ordenadas, criando sempre muitas dificuldades aos minhotos.

Assim, foi com naturalidade que o Caldas marcou quatro ensaios na primeira parte. Começou aos nove minutos de jogo e mesmo em cima do apito conseguiram o 29-0, resultado com que as equipas foram ao balneário no intervalo.

Na segunda parte, seria expectável um jogo diferente da parte do C.R. Arcos de Valdevez, mas tal não aconteceu. Aos três minutos o Caldas marcou mais um ensaio (34-0). Foi então que se deu o melhor período de jogo dos visitantes, que procuraram contrariar a superioridade do adversário. Marcaram um ensaio aos 10 minutos, mas não conseguiam manter a pressão sobre os homens do Oeste: a jogar só com o coração, a lutar mais do que a jogar, os arcuenses perderam a organização e desenvolveram um jogo anárquico e inconsequente, que rapidamente foi sacudido pelo Caldas. Seguiram-se mais quatro ensaios sem resposta dos homens da casa, que fixaram o resultado final em 60-7.

Neste momento, o CN1 sofrerá um interregno por força do calendário da Taça de Portugal, retomando apenas a 25 de fevereiro. Entretanto no dia 4, o C.R. Arcos de Valdevez deslocar-se-á a Belas, a propósito dos 1/8 final da competição citada.

domingo, 22 de janeiro de 2023

Maior evento do género na Europa reuniu mais de 250 automóveis britânicos no Norte e Sul



 Passeio dos Ingleses: uma viagem no tempo com charme britânico 

Na sua 19ª edição, o Passeio dos Ingleses fez jus ao estatuto de maior passeio europeu de clássicos britânicos, concentrando cerca de 260 belíssimos exemplares, este sábado, em Lisboa e no Porto. O evento do ACP Clássicos, que este ano fez um tributo à Rainha Isabel II, voltou a atrair uma legião de entusiastas de diferentes proveniências e gerações, unidos pela paixão dos automóveis britânicos. 


Aliados ancestrais, Portugal e o Reino Unido partilham um legado histórico e cultural que se estende aos automóveis. A fascinante produção automóvel britânica granjeou adeptos no nosso país ao longo do século XX, um entusiasmo que se mantém bem vivo e que fica visível, todos os anos, no Passeio dos Ingleses, o maior passeio de clássicos britânicos em território europeu. Mais uma vez, a experiente equipa do ACP Clássicos organizou um evento em duas localizações no mesmo dia, com partidas de Lisboa e do Porto, reunindo um total de 256 automóveis. Oportunidade ideal para proprietários e acompanhantes partirem à descoberta do território nacional, ao volante de autênticas preciosidades da indústria automóvel, modelos intemporais da Bentley, Jaguar, Rolls-Royce, Aston Martin, MG, Triumph, Lotus, Morgan, Vauxhall ou Austin-Healey, e de outros emblemas eventualmente menos conhecidos, mas igualmente relevantes, como a Standard ou a Reliant. Este ano, a Rainha Isabell II foi recordada no evento, pois era bem conhecida a paixão pelos automóveis da mais famosa monarca do mundo, falecida em setembro de 2022. 

O apelo do Passeio dos Ingleses leva inclusive alguns entusiastas a prepararem automóveis especificamente para um evento, que, tradicionalmente, abre a temporada dos passeios de clássicos em Portugal. Em muitos casos, um passeio em família, como foi o caso de João Matos e da esposa Maria Pinheiro, que fizeram questão de participar este ano com um belíssimo Bentley MK6 de 1950. No banco de trás do Bentley seguiam os dois cães whippet (apropriadamente, uma raça britânica). 

 

Nuno e Sofia Geada, um jovem casal, adquiriram há 15 dias o seu primeiro clássico, um MG, a pensar na participação no Passeio dos Ingleses, em Lisboa, onde se mostraram surpreendidos pela quantidade e diversidade de automóveis que se concentraram no Parque Eduardo VII. Até o embaixador do Reino Unido em Portugal, Chris Sainty, marcou presença no Passeio dos Ingleses, participando no convívio e descobrindo o percurso ao volante de um Bentley, marca patrocinadora do evento. “Nem eu fazia ideia de que tínhamos tantos automóveis britânicos verdadeiramente deslumbrantes nesta zona! É realmente entusiasmante... Temos uma longa tradição de amizade e parceria entre os dois países, e é muito reconfortante saber que os automóveis também são parte desta ligação entre Portugal e o Reino Unido”, referiu o representante de Sua Majestade. 

No Porto, sob as palmeiras da Avenida Dom Carlos I, no emblemático cenário da Foz do Douro, concentraram-se mais de 70 automóveis britânicos, incluindo o exemplar mais antigo do evento: um Standard 14 de 1946, uma raridade criteriosamente mantida e assistida pelo seu proprietário, José da Silva Santos, há 55 anos! A ligação emocional a estes automóveis é um elemento comum a muitos participantes do Passeio dos Ingleses. Sérgio Lopes repetiu presença no Porto com um Vauxhall Cresta de 1957, um modelo totalmente personalizável e que pertenceu a David Francis, cônsul inglês na Invicta na década de 1950. O pai de Sérgio Lopes adquiriu e restaurou este Cresta, que o diplomata inglês tinha encomendado à Vauxhall com uma pintura especial, para realçar o famoso grifo (ave) da marca britânica. 


Pelos caminhos de Portugal 



Durante a manhã deste sábado, as duas caravanas de automóveis partiram de 
Lisboa e do Porto para um programa simultâneo e dividido, nos dois casos, em Grupo Turístico e Grupo Desportivo, com percursos próprios. 

A sul, os 185 participantes começaram por se concentrar no Parque Eduardo VII, em Lisboa, atraindo a atenção de largas centenas de adeptos e curiosos. O extenso grupo rumou depois ao concelho de Mafra, onde o almoço seria servido em Enxara do Bispo, mas a meio do percurso dividiu-se em dois programas distintos: o Grupo Turístico visitou o Palácio Nacional de Mafra, onde foram recebidos por figurantes históricos, assistindo depois à atuação de um grupo lírico, que realçou o ambiente único do Palácio; enquanto o Grupo Desportivo pôde acelerar no Kartódromo da Lourinhã, numa prova de Regularidade que elevou as rotações e a emoção.    

A norte, a partida da Foz do Douro levou os participantes rumo à região do Minho, onde o destino final seria Geraz do Lima, local do almoço. Antes disso, o Grupo Turístico visitou a vila mais antiga de Portugal, desfrutando da beleza de Ponte de Lima, enquanto o Grupo Desportivo estreou-se no Kartódromo de Viana do Castelo, que fez as delícias dos pilotos de ocasião. 

Um dia marcado pelo convívio, pelo glamour dos automóveis ingleses e pela descoberta do território nacional. Pelo 19º ano, a fórmula do ACP Clássicos foi um sucesso e promete regressar em 2024, com novos motivos de interesse, para comemorar duas décadas de história do Passeio dos Ingleses.  

Fonte : ACP CLassicos

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Lista e currículo dos finalistas escolhidos para a 26ª Gala do Desporto da CDP

Por :  

322605740_906211120831021_6703634674368156274_nLista e currículo dos finalistas escolhidos para a 26ª Gala do Desporto da CDP

 Prémio Treinador do Ano

- Jorge Pichardo Fundora (Atletismo)

Treinador do campeão da Europa, campeão do Mundo e campeão Olímpico de triplo salto – Pedro Pichardo.

- Hélio Lucas (Canoagem)

Treinador de Fernando Pimenta com conquista de catorze medalhas em 2022; Técnico Nacional da federação com mais de duzentas medalhas conquistadas ao serviço da Equipa nacional de Velocidade.

- Gabriel Mendes (Ciclismo)

323161597_1294532911123227_2197839048712353187_nCampeão da Europa de Pista na disciplina de Scratch Masculino; Medalha de Bronze em Scratch Feminino e Medalha de Bronze em Perseguição Individual Masculino, no Campeonato do Mundo de Pista.

- Abel Ferreira (Futebol)

Treinador campeão brasileiro e vencedor de duas Libertadores, com o Palmeiras.

- Jorge Braz (Futsal)

Treinador campeão da Europa e vencedor da finalíssima intercontinental de Futsal.

 

321259179_1304462267077202_5077449954076480600_nPrémio Jovem Promessa do Ano

- Francisco Costa (Andebol)

Medalha de Prata no Europeu de Sub-20; Melhor Marcador e Melhor lateral Direito do Europeu de Sub-20.

- Beatriz Fernandes (Canoagem)

Campeã do Mundo em C1 200m Júnior (prova Olímpica); Campeã do Mundo em C1 maratona.

- Nuno Mendes (Futebol)

18 vezes Internacional AA; Quinto lugar no prémio Bola de Ouro prémio Kopa 21-22.

- Fábio Conceição (Judo)

Medalha de Bronze Jogos Olímpicos da Juventude Europeia; Medalha de Ouro na Taça da Europa de juniores – Poznan.

- Diogo Ribeiro (Natação)

Campeão do Mundo de juniores nas provas de 50m e 100m Mariposa e 50m livres; Recordista do Mundo de juniores nos 50m Mariposa.

 

324028988_731599498206663_1929739640726532186_nPrémio Equipa do Ano

- Seleção Masculina de Andebol Sub-20

Medalha de Prata no Campeonato da Europa de Sub-20 masculino.

- Seleção Nacional Universitária de Futsal Feminino

Medalha de ouro no Campeonato do Mundo Universitário de Futsal Feminino.

- Sport Lisboa e Benfica Juniores de Futebol Masculino

Equipa vencedora da Youth League.

- Seleção Nacional Sénior Masculina de Futsal

Campeã da Europa de Futsal Masculino em 2022; vencedora da finalíssima intercontinental de Futsal Masculino em 2022.

-Equipa Sénior de Trampolim Masculino (Ginástica)

Equipa Campeã do Mundo e vice-campeã da Europa.

 

324184439_622745642953576_6169201084143288097_nPrémio Desporto Adaptado do Ano

-Seleção Nacional de Andebol em Cadeira de Rodas

Campeões da Europa e do Mundo

- Miguel Monteiro (Atletismo)

Recordista do Mundo do Lançamento do Peso com a marca de 11.60m.

- Norberto Mourão (Canoagem)

Medalha de bronze em VL2 200 metros no campeonato da Europa e do Mundo

- Hugo Passos (Luta Greco-Romana)

Medalha de bronze nos Jogos Surdolímpicos.

- Camilo Abdula (Surf)

Campeão Mundial de Para Surfing Stand 1.

 

323058279_2041239896075596_4565281721258998517_nPrémio Atleta Feminino do Ano

- Auriol Dongmo (Atletismo)

Campeã do Mundo em pista coberta e Medalha de prata no Campeonato da Europa de Atletismo.

- Teresa Portela (Canoagem)

Vice-Campeã do Mundo em K2 Misto 500m com Fernando Pimenta; Medalha de bronze em K1 500m na Taça do Mundo de Velocidade.

- Maria Martins (Ciclismo)

Medalha de Bronze na prova de Scratch do Campeonato do Mundo de Pista; Sexta classificada no Campeonato da Europa de Estrada.

- Joana Santos (Judo)

Medalha de Ouro nos Jogos Surdolímpicos.

- Marta Paço (Surf)

Campeã do Mundo Para Surfing Visual Impaiment.

 

320663605_1862620797425088_701397821519046301_nPrémio Atleta Masculino do Ano

- Pedro Pichardo (Atletismo)

Campeão do Mundo e da Europa de Triplo Salto; Medalha de prata de Triplo Salto no Campeonato do Mundo de Pista Coberta.

- Neemias Queta (Basquetebol)

Primeiro português a jogar na NBA, a principal Liga Mundial de Basquetebol; em 2022 já realizou 15 jogos com 10 ou mais pontos ao serviço dos Stockton Kings.

- Fernando Pimenta (Canoagem)

Campeão da Europa em K1 5000 metros; Campeão do Mundo em K1 Maratona Short Race e em K2 Maratona.

- Zicky Té (Futsal)

Campeão Europeu e Intercontinental (Finalíssima) de Futsal; Melhor Jogador do Campeonato da Europa de 2022.

- Gustavo Ribeiro (Skate)

Campeão do Mundo da Street League Skateboarding; 3º Lugar Etapa Pro Tour 2022 em Roma.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Retorno Mediático do Automobilismo em constante crescimento Mais de 100 Milhões de Euros de Impacto



Retorno Mediático do Automobilismo em constante crescimento 
Mais de 100 Milhões de Euros de Impacto nos Media

À semelhança do que tem acontecido desde 2016, a FPAK recorreu em 2022 aos serviços da Cision para avaliar o impacto mediático das suas disciplinas nos vários meios de comunicação social (imprensa, televisão, rádio e internet). Num ano em que se conseguiu alguma normalidade face à Covid 19 é com satisfação que vimos o nosso desporto incrementar a sua presença nos media de forma histórica.

O ano 2022 fecha com 105.854.695€ de impacto dividido por 10 categorias: Ralis, Todo-o-terreno, Velocidade, Montanha, Trial 4X4, Karting, Novas Energias, Regularidade, Ralicross e Drift. Nestes valores não estão contempladas as redes sociais que como todos sabemos têm nos dias de hoje uma importância ímpar e de alcance global.

Assim, os valores apresentados por disciplina são:

Ralis 65.075.150€
Todo-o-terreno 12.449.274€
Velocidade 8.134.322€
Montanha 6.383.576€
Karting 4.846.633€
Trial 4X4 2.403.348€
Novas Energias 3.312.548€
Regularidade 2.117.472€
Ralicross 1.695.122€
Drift 437.250€

Para Ni Amorim, Presidente da FPAK este estudo reverte-se de fulcral importância: “Pese embora saibamos que atualmente a comunicação não se faz somente nos media, mas também nas redes sociais. Temos por isso a certeza de que o nosso desporto está a ganhar espaço e notoriedade nos mais variados canais de comunicação. Isso deve-se ao esforço da FPAK em continuar a investir na comunicação e divulgação do nosso desporto, mas também ao empenho e trabalho de todos aqueles que fazem do desporto automóvel a sua profissão ou modo de vida: clubes organizadores, equipas, pilotos, marcas, patrocinadores, etc. Estamos todos de Parabéns! Da nossa parte fica a certeza que vamos continuar a trabalhar para dar o automobilismo e karting o espaço e notoriedade que merece”, disse.