![]() |
| ACP / JOÃO DA FRANCA |
O piloto de Leiria ganhou o prólogo e os três setores seletivos, terminando com 10m18,4s de vantagem para Luís Cidade (Can Am), o melhor dos SSV. Daniel Silva (Taurus) fechou o pódio e triunfou entre os carros da categoria Challenger. Micael Simão (Gas Gas) venceu nas motos e sagrou-se campeão nacional.
A segunda etapa da prova organizada pelo Automóvel Club de Portugal (ACP) compreendeu dois setores seletivos, que totalizaram 375 km cronometrados. A mais longa foi também a mais difícil, com o aparecimento da chuva, que criou dificuldades acrescidas aos pilotos nos exigentes estradões do Alto Alentejo e Ribatejo.
A exemplo da primeira etapa, não houve ninguém que ousasse contestar a superioridade de João Ferreira (Toyota Hilux T1+ Evo). “No primeiro setor seletivo foi difícil manter o carro na estrada. O piso estava muito escorregadio e optámos por uma toada mais conservadora. Mas estou muito satisfeito com o meu desempenho.
A segunda etapa da prova organizada pelo Automóvel Club de Portugal (ACP) compreendeu dois setores seletivos, que totalizaram 375 km cronometrados. A mais longa foi também a mais difícil, com o aparecimento da chuva, que criou dificuldades acrescidas aos pilotos nos exigentes estradões do Alto Alentejo e Ribatejo.
A exemplo da primeira etapa, não houve ninguém que ousasse contestar a superioridade de João Ferreira (Toyota Hilux T1+ Evo). “No primeiro setor seletivo foi difícil manter o carro na estrada. O piso estava muito escorregadio e optámos por uma toada mais conservadora. Mas estou muito satisfeito com o meu desempenho.
![]() |
| ACP / JOÃO DA FRANCA |
O segundo setor seletivo causou estragos entre os pilotos da frente; João Ramos (Toyota Hilux T1+ Evo) desistiu com um braço da suspensão partido, quando ocupava a segunda posição da geral, e Gonçalo Guerreiro (Polaris RZR) desistiu com a rótula da suspensão partida, quando era terceiro e liderava nos SSV.
Luís Cidade (Can Am Maverick R) realizou o terceiro tempo na etapa e ascendeu à segunda posição da geral, beneficiando também dos abandonos de João Ramos e Gonçalo Guerreiro. “Foi a edição mais fácil que já disputei. Fizemos um excelente trabalho e quero dedicar este resultado à minha família, que sempre me apoiou”, disse o piloto que venceu, pela primeira vez, a categoria SSV numa baja internacional. A equipa SVR fez um trabalho incrível. Os Toyota tinham a fama de não serem muito bons nestas condições de piso, e contrariámos essa ideia”, disse o vencedor.
É o regresso às vitórias das tradicionais máquinas do todo-o-terreno, depois do triunfo de um ´side by side´, em 2024, por intermédio de Miguel Barbosa. Importa referir que o Toyota Hilux T1+ Evo foi o único carro da categoria principal no top 10! Este foi o quinto triunfo da Toyota na prova do ACP e aconteceu 27 anos Depois da primeira vitória da marca, com Filipe Campos, ao volante do Land Cruiser com motor diesel.
Daniel Silva (Taurus T3 Max) esteve sempre ao ataque. Terminou no último lugar do pódio e venceu a categoria Challenger. “Tivemos um bom dia. Perdemos tempo para os carros de T1+ nas zonas rápidas, mas conseguimos ser competitivos nos traçados sinuosos. É uma prova, por tradição, muito dura e temos de gerir bem o andamento para terminar”, salientou.
Com este resultado, a decisão do título nacional absoluto fica adiada para a última prova, a Baja de Lagos (21 a 23 de novembro).
Vitória e título para Micael Simão
Nas motos, Bruno Santos (Husqvarna FE450), Micael Simão (Gas Gas EC 500F) e André Sérgio (Beta 480 Race) discutiram a vitória ao longo dos 287 km cronometrados. Bruno Santos foi o mais rápido na fase inicial, mas, nos quilómetros finais, Micael Simão passou para a frente, ganhou a etapa e sagrou-se campeão nacional absoluto de todo-o-terreno. “A moto é incrível, mas foi difícil gerir o andamento, pois o objetivo era terminar para ser campeão. Vai ser uma sensação incrível ter o número um, na moto, no próximo ano. Temos o melhor campeonato de bajas da Europa e, depois deste título, pretendo participar em rally-raid no próximo ano e estar presente no Dakar, em 2027”, referiu.
No acumulado das duas etapas, André Sérgio (Beta 480 Race) foi o vencedor da bp Ultimate Baja Portalegre 500, mas uma penalização relegou-o para a quarta posição. “Falhei uma travagem, segui em frente e bati numa árvore, mesmo assim fiz a corrida da minha vida”, explicou o piloto, que teve uma penalização de 3m26s por não ter cumprido a média horária imposta pela organização numa estrada de ligação. Deste modo, Bruno Santos ascendeu ao segundo lugar. “Diverti-me imenso. Tive algumas dificuldades na parte inicial, mas adaptei-me e consegui manter um andamento rápido”, disse. Bernardo Megre completou o pódio.
Tomás Paulo (Yamaha YFZ450R) venceu entre os quads e José Hélio (Can Am Maverick R) ganhou a categoria SSV integrada na Federação Motociclismo de Portugal.
Os concorrentes da Promoção Baja & Hobby disputaram um setor seletivo com 166 km. Fábio Matos (Yamaha YZ450F) venceu entre as motos, enquanto Rúben Rodrigues (Yamaha YFZ 450) triunfou entre os quad (3º da geral) e Victor Lopes (Segway Villain SX10) foi o melhor dos SSV (4º de geral).
Classificação final Autos
1º João Ferreira/Filipe Palmeiro (Toyota Hilux T1+ Evo), com 5h.37.07,2
2º Luís Cidade/Valter Cardoso (Can Am Maverick R), a 10m.18,4 (1º SSV)
3º Daniel Silva/Gonçalo Magalhães (Taurus T3 Max), a 12m.10,1(1º Challenger)
4º Luís Portela de Morais/Carlos Mendes (Polaris RZR), a 13m.38,6
5º Michel Van Den Brink/Bart Van Heun (Can Am Maverick R), a 13m,38,7
Classificação final Motos
1º Micael Simão (Gas Gas EC 500F), com 5h24.11,2
2º Bruno Santos (Husqvarna FE450), a 17,3 s
3º Bernardo Megre (KTM EXC 450), a 1m.07,7
4º André Sérgio (Beta 480 Race), a 3m.07,1
5º José Hélio/Pedro Velosa (Can Am Maverick R), a 5m.27,5 (1º SSV)
9º Tomás Paulo (Yamaha YFZ450R), a 13m.07,6 (1º Quads)
![]() |
| ACP / JOÃO DA FRANCA |
É o regresso às vitórias das tradicionais máquinas do todo-o-terreno, depois do triunfo de um ´side by side´, em 2024, por intermédio de Miguel Barbosa. Importa referir que o Toyota Hilux T1+ Evo foi o único carro da categoria principal no top 10! Este foi o quinto triunfo da Toyota na prova do ACP e aconteceu 27 anos Depois da primeira vitória da marca, com Filipe Campos, ao volante do Land Cruiser com motor diesel.
![]() |
| ACP / JOÃO DA FRANCA |
Daniel Silva (Taurus T3 Max) esteve sempre ao ataque. Terminou no último lugar do pódio e venceu a categoria Challenger. “Tivemos um bom dia. Perdemos tempo para os carros de T1+ nas zonas rápidas, mas conseguimos ser competitivos nos traçados sinuosos. É uma prova, por tradição, muito dura e temos de gerir bem o andamento para terminar”, salientou.
Com este resultado, a decisão do título nacional absoluto fica adiada para a última prova, a Baja de Lagos (21 a 23 de novembro).
Vitória e título para Micael Simão
Nas motos, Bruno Santos (Husqvarna FE450), Micael Simão (Gas Gas EC 500F) e André Sérgio (Beta 480 Race) discutiram a vitória ao longo dos 287 km cronometrados. Bruno Santos foi o mais rápido na fase inicial, mas, nos quilómetros finais, Micael Simão passou para a frente, ganhou a etapa e sagrou-se campeão nacional absoluto de todo-o-terreno. “A moto é incrível, mas foi difícil gerir o andamento, pois o objetivo era terminar para ser campeão. Vai ser uma sensação incrível ter o número um, na moto, no próximo ano. Temos o melhor campeonato de bajas da Europa e, depois deste título, pretendo participar em rally-raid no próximo ano e estar presente no Dakar, em 2027”, referiu.
![]() |
| ACP / JOÃO DA FRANCA |
Tomás Paulo (Yamaha YFZ450R) venceu entre os quads e José Hélio (Can Am Maverick R) ganhou a categoria SSV integrada na Federação Motociclismo de Portugal.
Os concorrentes da Promoção Baja & Hobby disputaram um setor seletivo com 166 km. Fábio Matos (Yamaha YZ450F) venceu entre as motos, enquanto Rúben Rodrigues (Yamaha YFZ 450) triunfou entre os quad (3º da geral) e Victor Lopes (Segway Villain SX10) foi o melhor dos SSV (4º de geral).
Classificação final Autos
1º João Ferreira/Filipe Palmeiro (Toyota Hilux T1+ Evo), com 5h.37.07,2
2º Luís Cidade/Valter Cardoso (Can Am Maverick R), a 10m.18,4 (1º SSV)
3º Daniel Silva/Gonçalo Magalhães (Taurus T3 Max), a 12m.10,1(1º Challenger)
4º Luís Portela de Morais/Carlos Mendes (Polaris RZR), a 13m.38,6
5º Michel Van Den Brink/Bart Van Heun (Can Am Maverick R), a 13m,38,7
Classificação final Motos
1º Micael Simão (Gas Gas EC 500F), com 5h24.11,2
2º Bruno Santos (Husqvarna FE450), a 17,3 s
3º Bernardo Megre (KTM EXC 450), a 1m.07,7
4º André Sérgio (Beta 480 Race), a 3m.07,1
5º José Hélio/Pedro Velosa (Can Am Maverick R), a 5m.27,5 (1º SSV)
9º Tomás Paulo (Yamaha YFZ450R), a 13m.07,6 (1º Quads)





Sem comentários:
Enviar um comentário