Manuel Costa e Oliveira apresentou-se como candidato à presidência da Federação Portuguesa de Judo hoje em Lisboa na Lapa.
“O judo é muito mais que um desporto. Gosto muito da alta competição, de medalhas e afins, mas há mais para além disso. O judo adaptado e o judo paralímpico são também pilares para mim. Aqui há campeões iguais ou maiores que o Nuno Delgado porque ganham lutas de vida” palavras sobre o que representa o universo judo para o candidato Manuel Costa e Oliveira.
Sendo um homem com muita experiência do mundo associativo, o homem ligado ao judo, diz que a sua equipa vem para mudar, pois como está o panorama na FPJ não pode ficar, por isso "vamos mudar, mudar falando com as pessoas, com as associações, com os clubes, com os treinadores, com os judocas, com os árbitros" com todo o universo do judo nacional, procurando ter um " maior reconhecimento social, do que já tem" para alcançar um maior leque da população.
Em relação ao aspecto financeiro, Costa e Oliveira disse tal como toda a sociedade, e cada um de nós a FPJ tem de mudar, não existem sacos sem fundo de apoios, terá de ser analisado todo o plano financeiro da FPJ, casos como o Centro de Alto Rendimento, presenças em provas internacionais, terão de ser todos ponderados no sentido de não gastar aquilo que não se tem "a FPJ não tem nenhum buraco financeiro, vamos apresentar lucro nas contas da FPJ referentes a 2012, por isso não será comigo que "se ganha" esse buraco".
Manuel Costa e Oliveira conta o apoio de um amigo, de um campeão nesta caminhada para a presidência da FPJ, o medalhado de Sigdney Nuno Delgado que é o mandatário nacional.
Nuno Delgado disse nesta conferência de imprensa de apresentação, as razões do apoio a esta candidatura "É aquela que tem mais condições para mudar o rumo do judo nacional. Fui chefe adjunto de missão a Londres e vivi o dia mais infeliz da minha vida quando os meus antigos colegas combateram. Senti, pela primeira vez, desde que deixei a FPJ em 2009, que eu não podia estar afastado do que lá se passa. Sinto que o judo pode fazer melhor”, explicou Nuno Delgado acrescentando: “o judo nacional precisa de dirigentes mais competentes, que estejam à altura dos atletas, e pela primeira vez vi essa pessoa no Manuel Costa e Oliveira em várias ações enquanto secretário-geral daFPJ."
Com a responsabilidade de consultor técnico, já que o candidato referiu-se querer deixar livre para outros projectos de carácter internacional, Nuno Delgado desvendou um pouco daquilo que a equipa de trabalho pensa para o futuro e o que o projecto enquadra, destaque para a vinda de responsável estrangeiro de preferência da escola francesa (para o Nuno Delgado), não deixando de contar com os treinadores nacionais, deixou palavras de elogio ao trabalho quer do experiente M. Almeida, quer à promissora carreira de A. Hormigo como treinadora nacional..
Sobre os jogos do Rio em 2016 o candidato à presidência disse não querer "no Rio de Janeiro uma delegação mais magra do que foi a Londres”.
Em relação ao aspecto financeiro, Costa e Oliveira disse tal como toda a sociedade, e cada um de nós a FPJ tem de mudar, não existem sacos sem fundo de apoios, terá de ser analisado todo o plano financeiro da FPJ, casos como o Centro de Alto Rendimento, presenças em provas internacionais, terão de ser todos ponderados no sentido de não gastar aquilo que não se tem "a FPJ não tem nenhum buraco financeiro, vamos apresentar lucro nas contas da FPJ referentes a 2012, por isso não será comigo que "se ganha" esse buraco".Manuel Costa e Oliveira conta o apoio de um amigo, de um campeão nesta caminhada para a presidência da FPJ, o medalhado de Sigdney Nuno Delgado que é o mandatário nacional.
Nuno Delgado disse nesta conferência de imprensa de apresentação, as razões do apoio a esta candidatura "É aquela que tem mais condições para mudar o rumo do judo nacional. Fui chefe adjunto de missão a Londres e vivi o dia mais infeliz da minha vida quando os meus antigos colegas combateram. Senti, pela primeira vez, desde que deixei a FPJ em 2009, que eu não podia estar afastado do que lá se passa. Sinto que o judo pode fazer melhor”, explicou Nuno Delgado acrescentando: “o judo nacional precisa de dirigentes mais competentes, que estejam à altura dos atletas, e pela primeira vez vi essa pessoa no Manuel Costa e Oliveira em várias ações enquanto secretário-geral daFPJ."Com a responsabilidade de consultor técnico, já que o candidato referiu-se querer deixar livre para outros projectos de carácter internacional, Nuno Delgado desvendou um pouco daquilo que a equipa de trabalho pensa para o futuro e o que o projecto enquadra, destaque para a vinda de responsável estrangeiro de preferência da escola francesa (para o Nuno Delgado), não deixando de contar com os treinadores nacionais, deixou palavras de elogio ao trabalho quer do experiente M. Almeida, quer à promissora carreira de A. Hormigo como treinadora nacional..
Sobre os jogos do Rio em 2016 o candidato à presidência disse não querer "no Rio de Janeiro uma delegação mais magra do que foi a Londres”.
Manuel Costa e Oliveira, candidato à presidência da FPJ, depois desta apresentação em Lisboa segue para o norte do país onde acompanha ação no Porto dia 19 de Janeiro, pelas 11horas na Escola Secundária Fontes Pereira de Melo.
A Associação de Judo do Distrito do Porto organiza uma manhã de formação de valorização de treinadores nacionais ligados à modalidade e à tarde há espaço para intervenções e debate sobre temas importantes para a região dirigidos a dirigentes, treinadores, árbitros e atletas.
A Associação de Judo do Distrito do Porto organiza uma manhã de formação de valorização de treinadores nacionais ligados à modalidade e à tarde há espaço para intervenções e debate sobre temas importantes para a região dirigidos a dirigentes, treinadores, árbitros e atletas.
As eleições da FPJ são a 23 de março, numa votação feita por 90 delegados eleitos pelas associações, clubes, treinadores, judocas, Costa e Oliveira é o terceiro candidato conhecido, os outros são Jorge Fernandes, presidente da A.D. J de Coimbra, João C. das Neves, também faz parte do atual elenco directivo é Pres. do Conselho Fiscal, e tem nas suas hostes o apoio do actual presidente.
Texto: Jorge Martins
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